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Sánchez diz que renovará o financiamento regional durante este mandato: "Chegou a hora".

Sánchez diz que renovará o financiamento regional durante este mandato: "Chegou a hora".

O primeiro-ministro Pedro Sánchez afirmou neste domingo que renovará o financiamento regional durante este mandato porque "chegou a hora" após 11 anos de maiorias absolutas para o Partido Popular (PP).

Ele fez essa declaração durante seu discurso na Festa de la Rosa, realizada anualmente pelo PSC (Partido Socialista Operário Espanhol) em Gavà (Barcelona). O evento também contou com a presença do Presidente da Generalitat (Governo Catalão), Salvador Illa; do Prefeito de Barcelona, ​​Jaume Collboni; e da Prefeita de Gavà, Gemma Badia; e do Ministro da Indústria e Turismo, Jordi Hereu. Segundo o PSC, o evento contou com a presença de cerca de 15.000 pessoas.

"É hora de renovar o financiamento regional, fortalecer o financiamento do Estado de Bem-Estar Social e vamos fazer isso neste mandato", argumentou.

Ele também afirmou que esse novo financiamento "será bom para a Catalunha e para o resto do país", já que cada vez mais políticas públicas estão nas mãos dos governos regionais, segundo ele.

Ele acrescentou que, de fato, o governo já começou a trabalhar para atingir esse objetivo, com medidas como transferências para as comunidades autônomas — € 300 bilhões neste mandato — e alívio da dívida, após o acordo de investidura do PSOE com a ERC.

Sánchez criticou a oposição das regiões lideradas pelo Partido Popular (PP) a esta última proposta, acusando-as de "dogmatismo puro e puro" e comparando-a a um cidadão que se recusa a deixar um banco aceitar o perdão de uma dívida.

Transferências governamentais

Ele também criticou a presidente da Comunidade de Madri, Isabel Díaz Ayuso, por sua gestão, dizendo: "Nestes sete anos de legislatura, transferimos 45 bilhões de euros a mais do que o presidente Rajoy fez nos cinco anos anteriores".

Ele afirmou, no entanto, que esses milhões não resultaram em uma melhoria nos serviços públicos da região: "Desses 45 bilhões, apenas 45% foram destinados ao financiamento de serviços públicos; o restante foi dado aos ricos por meio de isenções fiscais. E o mesmo está acontecendo na Andaluzia", ​​disse ele, em uma alusão velada ao presidente andaluz, Juanma Moreno.

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eleconomista

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